O pedido de tombamento da figueira e da área institucional foi encaminhado ao Comdephact pelo presidente da Câmara, Fábio Marcondes (PR), atendendo apelo da Associação Comunidade São Marcos, que se mobiliza, junto com ambientalistas, pela preservação da área, onde estão identificadas algumas nascentes.
Para o Comdephact, antes de decretar o tombamento da figueira, "será necessária a realização de inventário técnico específico" para comprovar critérios como importâncias histórica, artística, ambiental, cultural ou turística. A decisão foi informada pela presidente do conselho, Denise Farina, em visita a Marcondes na tarde desta segunda-feira.
Já em relação à área, o Comdephact considera que não foram identificados "suficientes valores das dimensões específicas que justifiquem uma análise mais minuciosa da questão."
Antes da figueira do São Marcos, o conselho já tombou como patrimônio histórico e ambiental o guapuruvu do bairro Imperial, após a árvore quase centenária ter sido ameaçada de ir ao chão pela empreendedora que comprou a área do antigo Centro Cultural Fred Navarro para construir um conjunto imobiliário.
Comunicação/Câmara Municipal
Publicado em 6 de junho de 2016
Publicado em: 01/01/0001 00:00:00
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