O texto do projeto reforça a importância de evitar a prática de ciclistas e motociclistas que arriscam a vida no trânsito, “segurando-se nos ônibus de transporte coletivo, valendo-se da velocidade dos mesmos para trafegar sem esforço ou sem gastar combustível”.

Gelsi lembra que qualquer movimento brusco do veículo que faz o “reboque” põe em risco a vida de quem está sendo rebocado. “Os demais veículos que estão na via pública também, muitas vezes, sofrem as consequências desta infração, pois podem ser atingidos em caso de acidentes”.

Comunicação / Câmara Municipal

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