De autoria do ex-vereador Dinho Alahmar, a norma previa multa para proprietários rurais que promovessem a queima da palha de cana como forma de colheita da cultura. A adin chegou a ser julgada improcedente, mas em recurso extraordinário proposto pelos sindicatos os desembargadores do Órgão Especial entenderam que o município não poderia legislar sobre normas ambientais que se sobreponham a estaduais.
O acórdão foi relatado pelo desembargador Tristão Ribeiro, que assim concluiu seu voto: "No caso concreto, enquanto a legislação impugnada estabelece a imediata proibição da queima da palha da cana de açúcar no município, a norma estadual determina a redução gradativa da prática poluidora no prazo de alguns anos. No caso concreto, enquanto a legislação impugnada estabelece a imediata proibição da queima da palha da cana de açúcar no município, a norma estadual determina a redução gradativa da prática poluidora no prazo de alguns anos."
De acordo com a política ambiental do Estado de São Paulo, usinas de álcool e açúcar têm até 2017.
Confira aqui o inteiro teor do acórdão que julgou inconstitucional a lei rio-pretense.
Publicado em 21 de outubro de 2015
Publicado em: 01/01/0001 00:00:00
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