De acordo com o texto, a Secretaria da Educação poderá se mobilizar para encontrar parcerias dispostas a usar sua infraestrutura e conhecimento para alavancar e colaborar no desenvolvimento e hábito da leitura.

“As empresas interessadas em participar do projeto poderão ter placas instaladas nas escolas, como já é feito em áreas públicas adotadas para preservação e manutenção”, afirma o autor da proposta.

Também poderá ser feita, por meio dos parceiros, a inclusão de novas tecnologias e outras formas de leitura e pesquisa. De acordo com o vereador César Gelsi, o objetivo é aumentar e dar cada vez mais condições para o desenvolvimento do hábito da leitura e do conhecimento pelos alunos.

“Como já se promove com bons resultados esta parceria nos esportes e na preservação de áreas públicas, louvável que seja também aplicado na educação, legado maior do indivíduo”, declara.

Gelsi ressalta que, em muitas escolas, existem bibliotecas diversificadas, completas, e há empenho dos educadores para suprir essa fonte. No entanto, muitas delas têm material restrito à grade escolar. “Um suporte privado viria complementar e trocar interesses, onde o aluno sairia vencedor”.

O projeto segue agora para o Executivo, que poderá sancioná-lo. A Lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

Comunicação / Câmara Municipal

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