Vereadores aprovam instituição da outorga onerosa em Rio Preto

Projeto, de autoria de Gerson Furquim, permite que imóveis construídos em desacordo com normas urbanísticas sejam regularizados mediante pagamento de outorga ao Executivo


18 de outubro de 2016 - Categoria: Notícias da Câmara


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Os vereadores de Rio Preto aprovaram, em regime de urgência, projeto de autoria de Gerson Furquim (PP) que institui na cidade a modalidade da outorga onerosa, que permite que proprietários de imóveis construídos em desacordo com recuos e normas urbanísticas sejam regularizados mediante o pagamento de uma taxa à Prefeitura. O recurso, de acordo com o projeto, iria para um fundo municipal destinado a projetos habitacionais.

Furquim diz que apresentou a proposta após ser procurado por munícipes e empresários que têm sido penalizados por construções acima dos limites legais. Pelas normas atualmente em vigor, quem está nessa situação é obrigado a pagar uma taxa anual, muitas vezes superiores aos IPTU, ou então demolir a parte construída irregularmente.

O vereador diz que se inspirou em leis já vigentes em cidades como Osasco e Ribeirão Preto, que permitema regularização imobiliária mediante o pagamento da outorga. Em Rio Preto, a estimativa é que pelo menos 1,5 mil imóveis estejam nessa situação. A proposta segue agora para sanção ou veto do prefeito Valdomiro Lopes.

Mais projetos

Nas sessões ordinária e extraordinária realizadas na tarde desta terça-feira, os vereadores aprovaram ainda os seguintes projetos:

Do Executivo, que inclui no perímetro urbano imóvel de propriedade de Setpar Empreendimentos Imobiliários;

De Celi Regina (PT), que inclui na Lei Orgânica do Município abertura de espaço para a sociedade civil organizada debater a elaboração do Plano Diretor;

Do Executivo, que abre no orçamento do Semae crédito suplementar de R$ 2,6 milhões;

Do Executivo, que abre no orçamento da Emcop crédito suplementar de R$ 500 mil;

Do Executivo, que abre no orçamento da Riopretoprev crédito de R$ 45 mil;

Do Executivo, que concede imóvel público municipal em favor da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais Central Brasileira (Adra), para desenvolvimento de atividades assistenciais;

Já o projeto de Alessandra Trigo (PSDB), que concede Gratificação de Local de Exercício a agentes administrativos, foi prejudicado pela ausência da autora. Por fim, os vereadores adiaram proposta do Executivo que institui o Programa Empresa Amiga da Criança, que autoriza o Executivo a conceder imóveis para construção e funcionamento de creches municipais.

Comunicação/Câmara Municipal

Publicado em 18 de outubro de 2016


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Publicado em: 18 de outubro de 2016

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